sexta-feira

Papa pede aos jovens que “se rebelem, questionem”. É um fio de esperança em meio ao ‘marasmo’


Não é a primeira vez que ele faz referencias do gênero, ainda mais neste momento em que vive o Brasil, onde, apesar das tentativas de depreciação, de esculhambação mesmo, promovida pela mídia local associada ao golpe, tentando fazer jus à grana gorda que andou recebendo a título de pagamento pela ‘cama de gato’ que fez nos corações e mentes de tantos brasileiros, o mobilização estudantil é um movimento que nos reporta a expressões muito bem vindas para ilustrar o que eles vêem fazendo: consciência e esperança.

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Lamentavelmente existe um contingente considerável de cidadãos que foi levado na lábia por esta mídia vendida, vai sofrer amargamente na pele os desdobramentos do golpe e da sujeição radical do Brasil aos interesses dos patrocinadores externos, e vai continuar procurando inutilmente o responsável, continuando a se “informar” nos jn/globos da vida

"Papa pede aos jovens que “se rebelem, questionem”
Durante seu primeiro encontro com os participantes da Jornada Mundial da Juventude, na Cracóvia (Polônia), nesta quinta-feira, 3, o Papa Francisco pediu aos jovens que que "se rebelem, questionem, sonhem, e evitem os caminhos obscuros"; "É lindo, e me conforta o coração vê-los tão revoltosos. É estimulante escutá-los, compartilhar seus sonhos, suas questões e sua vontade de se rebelar contra todos aqueles que dizem que as coisas não podem mudar. As coisas podem mudar, não é?!", disse Francisco para cerca de 600 mil pessoas.

Durante seu primeiro encontro com os participantes da Jornada Mundial da Juventude, na Cracóvia (Polônia), nesta quinta-feira, 3, o Papa Francisco pediu aos jovens que que "se rebelem, questionem, sonhem, e evitem os caminhos obscuros".

"É lindo, e me conforta o coração vê-los tão revoltosos. É estimulante escutá-los, compartilhar seus sonhos, suas questões e sua vontade de se rebelar contra todos aqueles que dizem que as coisas não podem mudar. As coisas podem mudar, não é?!", disse Francisco.

Para um público de cerca de 600 mil jovens, o papa se inspirou no discurso de Martin Luther King "Eu tenho um sonho", a favor dos direitos para os negros, para sacudir as consciências dos jovens dos cinco continentes e convidá-los a sonhar.

"Vocês são capazes de sonhar?", improvisou o Pontífice que falou também sobre a dor que sente em encontrar jovens que "se aposentaram antes do tempo", "que jogaram a toalha antes de começar o jogo", que estão "entregues antes de lutar", que estão "entediados e entediam".


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